Já faz tempo que não posto, voltando a falar do Circuito Boa Vista de Joinville - SC -
As 8hr do dia 9 de março de 1962, centenas de pessoas se aglomeravam pelas ruas da cidade, ao longo do percurso que compunha a prova ciclística circuito da Boa vista. Com a largada na rua 9 de março e chegada em frente ao Cine Palácio, a corrida marcava as comemorações do 111º aniversário de fundação do município de Joinville.
Quartoze voltas e 75 a Km depois, Hermann Joaquim Wendt, do União Palmeiras, cruzava a linha de chegada em primeiro lugar, pouco a frente de Carlos Schulz, do Pinguim. A vitória Wendt precisou ser referendada pelo árbitro de chegada, Gerasimo Erzinger.
Lá se vão 50 anos e 45 edições(não houve algumas disputas entre 1977 e 84) do circuito, que logo entrou para agenda de comemoração do aniversário da cidade e também no calendário da Federação de Ciclismo .”É prova de ciclismo mais antiga do Brasil, só perde para a 9 de julho, em São Paulo, que existe desde 1933 ”, informa o presidente da federação, João Carlos Andrade.
Voltando ativa esse ano só promete mas aventura e diversão em cima da bike, quero atualizar o blog com mas frequência, postando noticias, torneios principalmente da região Sul do Brasil meus passeios, dicas, dúvidas.
Olá Amigos, Esse assunto já a meses que estou querendo falar, assunto sobre o desrespeito dos motoristas com ciclistas e Ciclistas com os motoristas.
Primeiro vamos falar um pouco dos motoristas irregulares ou melhor falta de conhecimento dos mesmo.
Motoristas:
Para quem pedala todos os dias sabe como precisa ter atenção em dobro no trânsito não importa a cidade.
O que devo falar são ocorrências que vejo todos os dias.
No meu ver é a falta de conhecimento dos motoristas ou para muitos seria desrespeito. Agora o que esta acontecendo são motoristas que quando estão em um carro esquecem de tudo se sentem os "Deuses".
Primeiro - esquecem de olhar com atenção para os lados, não sabem o que significa a Placa de "Pare" olhem para os dois lados e siga, simplesmente dão uma olhada rápida e partem numa velocidade sem se importar com o ciclista ou ate mesmo pedestre, o problema que a é a faixa do ciclismo pode passar ciclistas nas duas mãos como a pista dos carro é uma mão complica muito.
Segundo a falta de sinalização ou melhor Ligar o pisca para entrar ,"Não sei porque colocam isso nos carros, partes dos motorista não sabem usar." é isso parece besteira para ciclista que pedalam rápido esta praticamente acompanhado os carros na pista se torna um desafio saber se o carro vai continuar ou vai virar. muitos acidentes ocorrem por isso. Outro caso é cortar o ciclista, muitos pedalam mais ou menos 15 a 20km/h, mas existe ciclistas que pedalam numa velocidade superior a 27 a 35+ km/h, o que acontece o ciclista esta pedalando rápido não vai olhar para atrás para parar de pedala para o carro entrar (isso numa rodovia onde os carros estão a 40Km/h a 50Km/h). ou seja para motorista entrar na rua precisa reduzir e as vezes não dão uma segurada e vão com tudo o que acontece outro acidente, o pior as vezes aceleram viram com tudo e não ligam o pisca "que coisa não".
Os motorista devem saber que o ciclistas devem estar na mesa direção dos carros.
Agora para min não é a falta de conhecimento mas sim desrespeito ("para não falar outra coisa"). Estacionar na faixa do ciclista, existem uma placa bem claro dizendo faixa exclusiva de Bicicleta, porque os motoristas não estacionam na faixa exclusiva de ônibus("porque será!"). Eu respeito quando o motorista estaciona na faixa e liga o Alerta isso indica que vai fazer uma coisa rápida e logo vai sair.
Isso foi alguns pontos mas com certeza existe outros.
Ciclistas
Agora falando sobre os erros dos ciclistas, também falho as vezes mas quero abranger todos os ciclistas principalmente da minha cidade.
Primeiro, procurem andar na mesma mão dos carros isso ajuda o próprio ciclista e o motorista vai ter uma visão que existe um ciclista em seu lado ou um ciclista mas a frente.
Segundo, sinalizar com as mão quando vai virar ou diminuir a velocidade ou pedir para ele diminuir a velocidade, ajuda muito o motorista perceber quando você vai fazer algum movimento não esperado.
Na faixa de Ciclismo pedalar em fila indiana, para evitar que outro ciclista não sair para ir onde passa os carros, pedalar firme na faixa não em zig-zag. Bicicleta não é apenas uma bicicleta é seu meio de trasporte é importante sempre fazer a manutenção. Pedale com Atenção, sempre procure olhar para o motorista dentro do carro, veja se ele viu você e assim atravesse a rua ou outro lugar, caso não viu pare e espere, lembrando que o carro só vai amassar já o impacto da bicicleta no carro pode ser fatal para o ciclista.
No próxima postagem vou falar um pouco das leis do código brasileiro de trânsito.
Algumas imagens que peguei no google imagens - dando como exemplo:
Conclusão
Sabemos o quando o stress do dia dia pode influenciar no trânsito, realmente no horário do rush todo trânsito se torna um caos. Mas podemos ter os cuidados mencionados tanto para os motoristas e ciclistas, sabemos que o volume de carro é superior, que as condição para pedestre e faixa de ciclistas são poucas se existe esta numa condição muito perigosa exemplo disso são as estradas dos veículos.
Tudo que foi mencionado é o que eu passo todos os dias, isso é um exemplo da minha cidade de Joinville-SC.
Agora fica meu pensamento final - "ANDE DE BICICLETA E VIVA COM SAÚDE"
Algumas dicas que achei muito interessante, recentemente roubaram a bicicleta do meu cunhado então achei legal procurar alguma matéria que fala do assunto, para quem tem alguma dúvida esta ai algumas dicas...
Você chega ao local onde você prendeu sua bicicleta e ela não está mais lá. Automaticamente passa pela cabeça um filme em busca de alguma resposta sensata para o que está acontecendo: foi aqui mesmo que a deixei? eu estava de bicicleta? o que será mesmo que aconteceu? É uma sensação extremamente desagradável.
Pesquisas apontam como a segunda razão que mais desestimula o uso da bicicleta a falta de segurança na guarda e o roubo. O Poder Público deveria estimular o uso da bicicleta implementando com uma política de criação de estacionamentos próprios, seguros e confortáveis. Mas este é só um lado do problema. De qualquer forma, boa parte dos roubos acontece por responsabilidade do próprio ciclista.
Pega ladrão!
Há vários tipos de ladrão. Mas basicamente deve-se levar em consideração dois tipos: o oportunista e o especialista. O oportunista é aquele que não tem grande técnica e que procura uma oportunidade para roubar. Só é vítima deles quem quer. Já o especialista é sofisticado, sabe o que quer, tem conhecimento técnico e habilidade para trabalhar de maneira rápida e eficiente. Evitar ser roubado por ele é difícil porque é pouco provável que, mesmo um bom cadeado, tranca ou segurança, o detenha. Rouba simplesmente porque quer ou porque tem uma encomenda para o produto roubado.
O roubo pode ser evitado, ou pelo menos dificultado, tomando alguns cuidados básicos. O ladrão geralmente é atraído pelo o que está mais fácil, porque quanto mais rápida for a operação, menos exposto ele fica, e menor a possibilidade de ser preso. Depois que ele deixou o local, dificilmente será pego.
O ladrão vai atrás do que brilha, do que chama a atenção. Normalmente não vai atrás de coisa feia, suja, discreta. Uma bicicleta disfarçada tem boa chance de não ser percebida. Outra alternativa é personalizar a bicicleta, o que a fará única e facilmente reconhecível.
Estacionamento seguro
O que nunca pode acontecer é deixar a bicicleta largada em qualquer lugar. Aí, até por uma simples molecagem, sua bicicleta pode desaparecer. É importante levar em consideração alguns detalhes: em que local a bicicleta ficará estacionada; no que a bicicleta ficará presa; e como a trava, corrente ou cadeado será passado pela bicicleta.
Há localidades onde a calma impera, e colocar qualquer tipo de trava é considerado uma ofensa para os locais. Mas, em áreas de risco é necessário muito mais que uma simples corrente guia (coleira) para cachorro (sim, há quem use coleira de cachorro!) ou uma destas correntes de elos finos fechadas por um pequeno cadeado. Até uma criança estoura uma moleza destas - literalmente.
Há vários níveis de qualidade e de resistência para travas, correntes e cadeados. A qualidade e a resistência devem ser condizentes com a cidade, local ou área onde você vai parar sua bicicleta. Num local público, com segurança por perto, uma boa trava pode bastar. Já em cidades como Nova Iorque ou Amsterdan roubo é problema sério e para estes lugares foi criado uma categoria especial de travas - as "U-lock classe new yorker" que dão até garantia contra arrombamentos.
O mais importante de tudo é que a possibilidade de roubo nunca deve se transformar num empecilho, para que você viva os bons momentos. Lembre-se que, infelizmente, roubos acontecem, mas podem ser evitados. Com um pouco de cuidado, e evitando neuroses, nada de mal acontecerá.
Básico
1. procurar saber o índice de risco da área onde a bicicleta será deixada;
2. prender a bicicleta em local onde ela esteja visível ou tenha segurança confiável;
3. usar trava, cadeado ou corrente de qualidade, resistentes a cortes ou torções;
4. travar no mínimo a roda dianteira e quadro juntos;
5. de preferência, passar a trava pela roda dianteira, quadro e roda traseira;
6. retirar partes que soltam fácil: selim com blocagem, ciclocomputador, lanterna, farol....
Opção do ladrão
> Modelos caros ou sofisticados;
> Bicicleta da moda ou que seja fácil de vender;
> Cadeado fácil de abrir, cortar ou arrebentar;
> Bicicleta presa em local que permita o ladrão agir com calma;
> Local que permita uma fuga rápida e com opções de caminhos.
Disfarçar a bicicleta
> Esconder a marca;
> Uso de adesivos;
> Segunda pintura;
> Deixá-la um pouco suja, sem prejudicar sua perfeita condição de funcionamento.
Como parar a bicicleta
Algumas peças e componentes da bicicleta são relativamente frágeis, portanto:
parar sempre do lado contrário ao da corrente e câmbios;
ter cuidado com câmbios e cabos;
usar o pedal como trava de forma a evitar movimento da bicicleta;
de preferência, sempre parar apoiando pela roda de trás. A roda dianteira não estabiliza a bicicleta porque gira; parar somente apoiado na roda dianteira, se for num pára-bicicletas que tenha encaixe apropriado para isso; não parar apoiado na roda traseira, se o câmbio tocar no pára-ciclo; evitar passar a corrente onde se encontra o bico da câmara; de preferência, passar a corrente onde os raios são paralelos; ter cuidado para que a corrente não faça pressão sobre os câmbios, principalmente o dianteiro;
Onde parar
onde haja segurança, guarda ou polícia;
onde o possível ladrão pense que você está vendo a bicicleta;
sempre coloque a bicicleta em posição que dificulte o acesso a peças ou acessórios;
no caso de um bicicletário que seja inseguro, em algum outro ponto onde a bicicleta esteja separada e bem visível;
travar onde é impossível escorregar a corrente até que ela se solte;
é possível arrancar todo o ponto onde ela está presa e levar tudo para a casa?
Evite criar problemas para os outros parando onde vá prejudicar o fluxo de pedestres ou mesmo de bicicletas.
Como travar
quanto menos folga o cabo, a corrente ou a trava tiver é melhor, porque menor será a possibilidade de encaixe de uma ferramenta de corte ou alavancas;
posicione a trava ou corrente de forma que ela ajude a manter a bicicleta na posição que você prendeu - quanto menos a bicicleta se movimentar, melhor;
coloque o ponto onde fica a chave numa posição incômoda de trabalhar;
se não conseguir travar todas as partes que soltam com facilidade, trave a roda traseira e o quadro juntos, e leve o selim e roda dianteira consigo.
Tipos de travas ou cadeados
normal - encontrados em qualquer casa de ferragens ou bicicletaria comum, criam alguma dificuldade para roubos. Normalmente são feitos com cabo de aço trançado plastificado e a cabeça em alumínio fundido (poroso). Alguns têm trava por segredo, ou pequenas chaves.
reforçado - geralmente encontrado em bicicletarias ou lojas de moto especializadas. São bem difíceis de serem cortadas ou abertas. Não são muito pesadas; relativamente fáceis de transportar;
"new yorker" - é uma categoria de travas, correntes e cadeados, especiais para bicicletas que recebem este nome porque foram criados para cidades com graves problemas de roubo (nome em homenagem a Nova Iorque, um dos locais com maior e mais sofisticado índice de roubo de bicicletas no mundo). Geralmente são extremamente resistentes a cortes, e só alguém altamente especializado consegue abri-los. A desvantagem é que normalmente são muito pesados e de difícil transporte. Há alguns modelos especiais para moto que podem servir bem para bicicletas.
É recomendável evitar qualquer tipo normal, mais simples.
comprimento ideal de uma corrente ou trava:
que, pelo menos, consiga abraçar um poste, quadro e roda dianteira juntos;
ideal, com comprimento suficiente para prender as duas rodas e quadro - algo em torno de 1,80m;
alguns modelos, de extrema resistência, partem do princípio de que não se deve deixar espaço para a possibilidade de uso de alavancas ou alicates especiais, portanto, têm espaço justo para prender o quadro, a roda traseira, a roda dianteira solta do garfo e alinhada ao quadro, e um poste destes de placa de sinalização. O inconveniente é que, toda vez que você quiser segurança para valer, terá que soltar a roda dianteira.
partes removíveis da bicicleta
Cuidados:
> Colocar cera em cabeça de parafuso;
> Evitar usar blocagem de selim;
> Usar blocagem com alavanca removível;
> Educar-se para sempre checar se não esqueceu nada solto;
> Caramanhola
Em uma parceria com a fabricante de bicicletas de alto desempenho Colnago, a Ferrari anunciou o lançamento de dois novos veículos com a marca da empresa. Com fabricação limitada a 200 unidades, a CF8 custa nada menos que US$ 16 mil, mesmo preço de um carro popular no Brasil.
Os endinheirados interessados em adquirir o modelo devem correr, já que a Ferrari separou 10 unidades para uso exclusivo de alguns de seus funcionários. O veículo é totalmente fabricado em fibra de carbono e o sistema de marchas eletrônicas Shimano Dura Ace Di2, além de uma bateria integrada ao chassi. Toda essa tecnologia garante o peso reduzido de somente 6,9 quilos à bicicleta.
Aqueles que não dispõem de tanto dinheiro sobrando em suas contas bancárias podem decidir pelo investimento no modelo mais econômico da parceria, batizado como CF9. A bicicleta também possui corpo fabricado em fibra de carbono, porém não conta com o sistema eletrônico para trocar marchas. Quem deseja levar para casa o veículo, que conta com rodas de liga leve e pesa somente 8,8 quilos, terá de desembolsar aproximadamente US$ 4 mil.
Joinville prepara "Dia sem carro" para 22 de setembro
Ruas centrais serão fechadas para automóveis e motos. Trânsito será permitido apenas para pedestres, ciclistas e ônibus...
Joinville estará inserida no calendário do "Dia sem carro". Programada para o dia 22 de setembro, o serviço é um incentivo para os pedestres e serve como conscientização aos motoristas sobre o grande fluxo de automóveis na região central da cidade, ocasionando filas e congestionamentos diários.
O Movimento Sem Carro é uma mobilização mundial, cujo objetivo é incentivar as pessoas a pelo menos um dia da semana ir ao trabalho, à escola, às compras ou ao supermercado a pé, de bike ou de ônibus.
A ação está sendo organizada pela Prefeitura Municipal, por meio da Fundação Ippuj e Cornurb, e tem como parceiros a Câmara de Dirigentes Logistas, empresas Gidion/Transtusa e o movimento Pedala Joinville.
Números que preocupam
De acordo com a pesquisa Origem/Destino (OD - Joinville/SC 2009/2010), que verificou as características dos deslocamentos realizados pela população em suas atividades diárias, 34,55% das pessoas utilizam o automóvel, 23% circulam a pé, 21,79% de ônibus, 11,13% de bicicleta e 5,94% de moto. Segundo o Detran/SC (1° semestre de 2011), a frota de veículos também cresceu de 2000 para 2010. As motos aumentaram de 16.794 para 56.710, o veículo individual de 104.875 para 198.499.
Rua do Príncipe será uma das vias sem circulação de automóveis, em setembro
circuito (em vermelho) das ruas que estarão abertas para circulação de pedestres, ciclistas e ônibus
Ruas Nove de Março, do Príncipe, Jerônimo Coelho, São Francisco e São Joaquim estarão fechadas para carros e motos das 5h até às 18 horas
Venho informar para todos que gostam, andam, competem, usam, etc, a bicicleta como lazer, transporte e afins que mais uma vez nosso governo aumentou os tributos de importação para bicicletas e pneus. Os valores desses produtos no Brasil já são mais que o dobro que no restante do mundo e agora vão ficar ainda mais altos e para quem acha que o dinheiro vai para o importador ou para o lojista estão muito enganados, quem fica com tudo é nosso governo que cada vez mais some com o dinheiro ou gasta com porcarias e não faz o que tem que ser feito. Para vocês entenderem as bicicletas vão ter um aumente entre 10 e 15% e os pneus de 15 a 20%.
Agora vem a parte mais engraçada de todas, vocês sabem quais empresas fizeram tudo isso acontecer?
Resposta – Caloi e Levorin
Eles alegam que os produtos importados atrapalham as vendas e o desenvolvimento dos produtos nacionais, essa foi para cair o cu da bunda mesmo, essas duas porcarias de empresa nem tem condições de fabricar nada nem perto da qualidade dos importados.
Agora vem minha proposta para fazer alguma coisa concreta contra isso.
Abaixar o imposto novamente acho que todo mundo tem certeza que isso não vai acontecer nunca mais!
Alguém já viu algum imposto abaixar aqui no Brasil?
Muito pelo contrario, não esqueça que a CPMF também esta voltando...
Então vamos fazer o seguinte, todo mundo que for comprar uma bicicleta compre qualquer coisa menos uma CALOI e quando for comprar um pneu não compre nada da Levorin, pelo menos assim vamos conseguir fuder estas empresas que só atrapalham o mercado de bicicletas e conseqüentemente os seus usuários também
Então não esquece, diga não as marcas da CALOI e da Levorin.
Aceito mais sugestões para tentar ao menos retribuir a essas duas empresas esse “presente de grego” que nos deram...
Tempo difícil para sair para pedalar, tomara que o tempo fique bom para o final de semana que a previsão seja o que diz na imagem. Enquanto isso é torcer mesmo....!!!!!
A primeira e mais importante observação da compra do capacete é o selo de qualidade. O selo de aprovação, que garante que ele passou nos testes.
O PEDAL entrou em contato com o INMETRO e ficou constatado – infelizmente – que no mercado nacional não existe nenhuma marca com selo do órgão regulador. E que a companhia também não tem máquinas adequadas para tal teste. Apenas para capacetes de motos.
Sendo assim, fomos obrigados a usar capacetes importados com grande referência no mercado que são vendidos no nosso país.
Depois de analisado e escolhida a marca do capacete, você deve verificar o tamanho ideal. Diversas marcas trabalham com um formato universal, desenvolvido pelo fabricante Bell Helmets:
XS (X-small) = extra pequeno / em torno de 47cm a 50cm de diâmetro
S (small) = pequeno / em torno de 51cm a 55cm
M (medium) = médio / em torno de 55cm a 59cm
L (large) = grande / em torno de 59cm a 63cm
XL (X-large) = extra grande / 63cm a 66cm
* Algumas marcas gostam de “despadronizar” essas medidas, acrescentando 1cm em cada tamanho. Então, prestem mais atenção nessas medidas.
Como saber a medida correta
Para saber qual o tamanho ideal, recomenda-se o uso da fita métrica para medir o diâmetro. Ela deve ser guiada no centro da testa, passando aproximadamente dois dedos acima da orelha, contornando a cabeça até encontrar a outra ponta.
* Caso não tenha uma fita métrica, use um barbante e depois meça com uma régua no plano.
Descoberta a sua medida, analise o tamanho. Pois diversas pessoas têm circunferências diferentes: arredondados ou ovalizados. Caso essa medida não fique compatível, verifique outro tamanho e até mesmo outra marca. No mercado ciclístico existem capacetes com essas duas formas.
Atenção
Não é aconselhável o uso de um capacete na medida exata. Sempre procure algo confortável. Principalmente que depois de um tempo de pedal, a temperatura, pressão e suor tendem a dificultar o conforto. Causando aperto na cabeça.
Formato de algumas marcas
Bell – redondo
Giro – oval
Specialized – oval (um pouco menos do que o Giro)
Lazer – oval
Cat Lite – redondo
Cratoni – redondo
Como regular o capacete
O capacete foi projetado para ficar centralizado e acomodado no ciclista. O primeiro passo é ajustar as fitas, para que não fiquem tortas ou dobradas.
Os capacetes que possuem regulagens atrás devem ser regulados como o primeiro passo. Apertando-lhe por trás, o ciclista deve verificar a melhor fixação para que não mova.
Feito isso, vem o feixe. As fitas que passam pela orelha formando o “V” ou o “Y”. O feixe nunca deve estar apertado ou rente na orelha. No mínimo um dedo para baixo.
Por que nunca rente na orelha?
Porque em caso de queda ou batidas em galhos nas trilhas, as tiras do capacete não machucarão a orelha. Para mulheres, não é recomendado uso de brincos grandes.
O ajuste de aperto também deve levar em conta, a segurança. Para não enforcar ou até mesmo sair da cabeça da pessoa. Deixe sempre uma folga no glote de aproximadamente 2 dedos, ou que não deixe que o feixe ultrapasse o queixo.
Mesmo ajustado, faça um movimento de positivo e negativo com a cabeça para conferir o ajuste.
Como citamos acima, algumas marcas de capacetes possuem ajustes extras na parte anterior da cabeça. Esse tipo de auxílio reforma mais ainda a segurança do ciclista.
Sempre é importante conhecer a cidade deste os pontos turísticos, locais para andar de bicicleta, parques e muito mais. Então vou fazer o passeio pela cidade - 01 - um roteiro simples bem curto mas muito divertido.
Faz tempo que não posto nada, a seria o tempo esta bem corrido, mas nunca esqueço que eu gosto que é andar de bicicleta, agora vou tentar postar minhas pedaladas diária.
Também chamado de “dopagem” é a administração ilícita de uma droga estimulante ou estupefaciente com vistas a suprimir temporariamente a fadiga, aumentar ou diminuir a velocidade, melhorar ou piorar a atuação de um animal ou esportista.
A comissão médica do comitê olímpico internacional instituiu durante os jogos olímpicos do México (1968) a aplicação de testes anti-dopagem sistemáticos, decidindo que seriam excluídos dos jogos os atletas comprovadamente dopados.
Nos últimos anos, com os atletas sendo patrocinados pôr grandes empresas, alguns mestres das diversas modalidades, visando interesses empresariais na divulgação de sua arte marcial, e também com o advento das competições de “free style”, ocorreu uma profissionalização equivocada dos profissionais envolvidos com as artes marciais, bem como seus atletas. Difícil dizer-se da ignorância ou má fé dessas pessoas. O fato é que, cada vez mais, os atletas de diversas modalidades têm se valido de meios ilícitos para auferir vantagens nas diversas competições, e assim atendendo interesses de forma escusa.
Cabe ressaltar que essas substâncias são consideradas dopantes, de forma qualitativa e não quantitativa, ou seja, não se considera a quantidade, mas sim o que aparece, mesmo porque os métodos laboratoriais de detecção não chegam a um resultado 100% conclusivo para se determinar a razão do uso do medicamento-tratamento ou dopagem.
Agruparemos as substâncias dopantes em 5 grupos principais:
- ESTIMULANTES PSICOMOTORES: a anfetamina, a cocaína, os moderadores de apetite.
- AMINAS SIMPATICOMIMÉTICOS: estimulam o sistema nervoso central, como vasoconstritores nasais que tem efedrina.
- OUTROS ESTIMULANTES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: a cafeína, a aminoflina.
- ANALGÉSICOS-NARCOTICOS: a codeína, a morfina, a heroína, etc.
- ESTERÓIDES ANABÓLICOS: os hormônios masculinos, que veremos adiante.
Com exceção dos esteróides, os efeitos dos outros grupos assemelham-se.
As anfetaminas (que são bolinhas) são estimulantes do SNC. Infelizmente, ainda são muito usadas e provocam a elevação da pressão arterial, de freqüência cardíaca, do atleta, diminuem, diminuem o medo e aceleram o metabolismo das células. Doses pequenas já produzem esses efeitos depois de 30 minutos. Efeitos colaterais não faltam: tonturas, dores de cabeça, insônia, mal estar, cansaço fácil e, principalmente a dependência da droga, que quase sempre evolui para drogas mais potentes e mais perigosas. Muitas vezes os efeitos são mais psicológicos do que fisiológicos.
O uso de estreardes anabólicos-adrogenicos pêlos atletas em todo o mundo vem se tornando cada vez mais freqüentes, apesar de todas as recomendações médicas em contrário e do vigor das leis de controle de dopagem.
Essas substâncias são derivadas da testosterona, um hormônio sexual masculino que é fabricado pêlos testículos. No homem, é produzido durante a vida inteira, mas principalmente por volta dos 11 e 13 anos, tendo como funções principais: a decida dos testículos para dentro dos escrotos, o crescimento dos testículos e do pênis, a distribuição dos pêlos, participação no crescimento ósseo, desenvolvimento da musculatura após a puberdade. Daí a definição de esteróides anabólicos (crescimento e desenvolvimento) e androgênicos (caracteres sexuais masculinos).
Entretanto, os atletas no desespero de melhora rápida da massa e da força, e na incessante luta por melhorar seus recordes, acabam por usar doses elevadas, algumas, algumas vezes com exagero sem sentido. Em certos casos, as doses são tão altas que os músculos acabam ficando refratários a qualquer hipertrofia.
As modalidades que mais tem utilizado desse método são o halterofilismo, lutas, remo, atletismo e ciclismo.
No homem, os efeitos secundários são:
Aumento das lesões traumatológicas dos tendões e dos ligamentos, porque o desenvolvimento dos músculos não é acompanhado do desenvolvimento dessas estruturas.
Diminuição da estatura
Lesões do fígado, como hepatite e câncer.
Redução do tamanho dos testículos, redução na produção dos espermatozóides e lesões graves da próstata.
Na mulher, o uso é muito perigoso, principalmente antes e durante a puberdade. Produz parada de crescimento, aspecto masculino, engrossamento da voz, aumento da distribuição dos pêlos e aumento do clitóris.
A reversibilidade de qualquer desses efeitos negativos depende da quantidade usada, do tempo de uso, de características metabólicas individuais e da extensão das lesões.
Os betabloqueadores são remédios que baixam a pressão sanguínea. Atuam no sistema cardiovascular, diminuindo o número de batimentos do coração. Ajudam em categorias que exigem precisão, como o arco e flecha e o tiro.
Diuréticos
Os diuréticos são usados pouco antes das provas para desidratar o organismo e diminuir o peso dos atletas. Atletas de boxe, luta, judô e halterofilismo podem usar a substância para atuarem em categorias de peso inferior ao seu. Também são usados para mascarar outras drogas usadas por atletas.
Estimulantes
Os estimulantes agem direto no sistema nervoso, fazendo o atleta ficar mais excitado. A cafeína é o exemplo mais comum. Os velocistas de atletismo conseguiram melhorar seus tempos com esse tipo de substância.
Porém, a FIFA passou a liberar a cafeína, retirando a mesma das substâncias dopantes em 2007.
Injeção de sangue
Alguns atletas injetam até um litro de sangue pouco antes da competição. A transfusão aumenta a quantidade de glóbulos vermelhos, melhorando a capacidade de circulação de oxigênio entre as células até 5%.
Narcóticos
Os narcóticos não são usados para melhorar o desempenho, mas para aliviar a dor. São empregados em quase todas as modalidades, por exemplo, no ciclismo, para diminuir a resposta do organismo à dor devida a um esforço físico excessivo e no pugilismo, para que o atleta possa continuar lutando após sofrer uma lesão. As substâncias mais utilizadas dessa classe são a morfina e seus derivados. Outra substância bastante consumida pelos atletas é o álcool, utilizado como ansiolítico (para diminuir a ansiedade) e como fonte de calorias. Alguns atletas ingerem bebidas alcoólicas com a intenção de aumentar a autoconfiança e a resposta psicomotora, mas vários estudos comprovam que o desempenho acaba diminuindo com essa atitude. O uso de álcool no esporte é lícito, contudo pode ser passível de controle a pedido das Federações.
Esteroides anabolizantes
São hormônios sintéticos que quando comparados à testosterona (hormônio masculino natural), têm maior atividade anabólica (promovem crescimento).
Geralmente são usados por via oral ou parenteral (injetáveis). Alguns usuários fazem abuso de preparações farmacêuticas disponíveis para uso veterinário.
Uso dos esteroides anabolizantes
Por indicação médica são usados no tratamento de doenças como por exemplo da anemia, hipogonadismo e angioedema hereditário, por exemplo.
O uso ilícito por atletas, frequentadores de academias ou pessoas de baixa estatura é feito na crença de que essas drogas:
Aumentam a massa muscular;
Aumentam a agressividade;
Diminuem o tempo de recuperação entre os exercícios intensos;
Melhoram a aparência.
No entanto, o uso abusivo leva a efeitos colaterais graves. É claro que muitos atletas usam essas substâncias sem estarem cientes dos efeitos colaterais, mas a grande maioria tem consciência dos mesmos e as utilizam mesmo assim, em ciclos com dosagem bastante regulada.
Agora vem uma pergunta, você achar que deve ser liberado tais substância?
Eu acho que nunca deve ser aprovado e liberado, porque fica sendo um falso atleta onde não será mais pela força e criatividade do atleta mas sim qual remédio ou droga é melhor, então diga não ao Dopping!!!